sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

11 Espetaculares fotos de criaturas marinhas

Por em 24.04.2012 as 20:30
Já mergulhou? Se não, confira o que você está perdendo. Se sim, tenha em mente que explorar novos mares nunca é demais. O festival de cores e formas marinhas é tão rico que a Universidade de Miami, nos Estados Unidos, criou um concurso anual de fotografia subaquática. Em 2012, foram escolhidos vencedores dentre mais de 700 pessoas. Confira algumas fotos:
1 – Deleite para os olhos

Se removêssemos as camadas de areia do fundo do oceano, encontraríamos um deleite para os olhos: formas brilhantes, coloridas e deslumbrantes. Como essa foto tirada por Ximena Olds, nos Estados Unidos.
2 – Favorita do público

Essa foto de uma água-viva recebeu quase metade dos 1.221 votos populares online do concurso. Ela foi feita pelo estadunidense Todd Aki, da Flórida.
3 – Gobiões bonitinhos

O canadense Todd Mintz tirou a foto desses gobiões (Elacatinus randalli) em Bonaire, no Caribe.
4 – Camarão rei

Periclimenes imperator, pelo italiano Marcello DiFrancesco, na Indonésia.
5 – Peixe leão

Foto tirada por Mark Fuller, no Mar Vermelho, em Israel.
6 – Loucura no mangue

Foto de um cardume em um mangue das Bahamas. A autoria da foto é do estadunidense Matt Potenski.
7 – Peixe ousado

O que você tá olhando? Esse peixe escorpião (Rhinopias eschmeyeri) foi capturado por Rockford Draper, em Bali, na Indonésia.
8 – Lesma do mar

Tirada pelo grego Nicholas Samaras, em Chalkidiki, a foto retrata uma lesma do mar (C. peregrina). As lesmas marinhas são pequenos moluscos, parecidos com as lesmas terrestres, só que coloridas. Conhecidas também como nudibrânquios, as lesmas têm suas plumas branquiais na parte exterior de seu corpo, daí a origem de seu segundo nome.
9 – Bebê grandalhão

Embora não pareça um filhotinho, esse monstro é um bebê de baleia cachalote. A foto foi tirada na República Dominicana por Douglas Kahle.
10 – Caranguejo de porcelana

Capturado pelo espanhol Davide Lopresti, na Indonésia, o caranguejo estava sobre uma folha de coral.
11 – Beleza arlequim

Phillip Gillette, da Flórida, Estados Unidos, foi destaque com essa foto de um camarão arlequim, na Tailândia. [LiveScience]

17 Espantosas criaturas marinhas que você ainda não conhece

Por em 1.05.2012 as 18:00
As águas do planeta Terra escondem a maior parte da biologia, com muitas espécies ainda desconhecidas. A cada exploração, novos seres são descobertos, incluindo alguns no mínimo bizarros – como os de profundidade muito grande, que praticam a bioluminescência e possuem uma aparência monstruosa. Veja aqui mais 17 criaturas que provavelmente você ainda não conhece!
17 – Anêmona Vênus

A anêmona voadora Vênus, que vive a 1.500 metros da superfície do Golfo do México, é apenas uma entre as milhares de espécies catalogadas pelo projeto Censo da Vida Marinha, que dura já uma década.
16 – Crustáceos de água profunda

Esse é um crustáceo pequeno que vive em águas muito profundas. Os crustáceos ocupam um lugar de destaque na variedade incrível de espécies oceânicas, compondo quase 50% de todas as conhecidas.
15 – Polvo

Um polvo de águas profundas. Parte do filo Mollusca, que inclui os invertebrados como as lulas e polvos, vêm em segundo no número de espécies marinhas, perdendo apenas para os crustáceos. Esse ser foi encontrado a 2.700 metros de profundidade.
14 – Anfípoda

Um anfípoda, mas um tipo de crustáceo de águas profundas.
13 – Água-viva Foster

Essa espécie é chamada de Foster devido ao Dudley Foster, piloto da marinha americana que coletou o primeiro exemplar. Essa água viva é comum na linha meso-atlântica que separa as placas tectônicas.
12 – Lula

A lula Histioteuthis bonellii abriga profundidades entre 500 e 2.000 metros. Ela passa a vida inteira em completa escuridão.
11 – Água-viva bioluminescente

Uma água viva das profundezas. Quando atacada por um predador, usa a bioluminescência para “gritar” por ajuda. Essa foto foi tirada no leste da ilha japonesa de Izu-Oshina, a 805 metros.
10 – Peixe-sapo

O Histrio histrio é membro da família dos peixes-sapos, um pequeno gupo de peixes globulares, com barbatanas peitorais e uma boca grande acima da cabeça. Ele vive tipicamente em águas abertas. Apesar de ser capaz de nadar rápido, ele geralmente usa seu braços para “rastejar” pelo assoalho marítimo.
9 – Pepino do mar

A Elpidia belyaevi, uma nova espécie de pepino do mar que vive no fundo do oceano Ártico.
8 – Minhoca zumbi

A minhoca zumbi (Osedax roseus) se enterra fundo dentro de ossos de baleia e os devora como fonte de energia. Todos os machos da espécie são anões e vivem como cativos dentro de tubos gelatinosos ao redor das fêmeas. Esse arranjo bizarro permite uma fertilização muito eficiente dos ovos.
7 – Bolha marinha

“Bolha de papel com linhas vermelhas”, do Japão, uma nova espécie descoberta na carcaça de uma baleia, no fundo do oceano. Seus pequenos olhos – os dois pequenos pontos pretos – são protegidos por espécies de asas.
6 – Peixe dragão

Imagine morar em um local do mar onde é permanentemente escuro, frio e com pouca comida. Muitos animais dessa profundidade podem ficar sem comida por semanas ou até meses. Se você encontra algo pra comer, você se mata por isso – daí os dentes gigantes de muitos peixes das profundezas. Esse possui até na língua! Sorte que são “apenas” do tamanho de uma banana, mas imagine um tubarão assim!
5 – Peixe-bolha

O Psychrolutes microporos vive em profundidades de 1.013 até 1.340 metros. Essa foto foi tirada na Nova Zelândia, em 2003.
4 – Lula vampiro

A Vampyroteuthis, ou a lula vampiro, é um cefalópode que vive na zona de menor oxigênio da Bahia de Monterey, na Califórnia, EUA, em profundidades de 600 a 900 metros.
3 – Caracol marinho

O Alviniconcha sp. habita locais profundos com fossas de água quente. Esse indíviduo provavelmente é uma nova espécie, já que foi o único descoberto até hoje. Onde estão seus parentes?
2 – Leptocheliidae

O macho da nova espécie Leptocheliidae, coletado na Austrália.
1 – Hidromedusa

Uma nova espécie de hidromedusa, a Bathykorus bouilloni, comum abaixo dos 100 metros de profundidade. Centenas dessas criaturas foram observadas por um veículo de controle remoto no Ártico. [OurAmazingPlanet]

Nova espécie de peixe é encontrada a 4,2 km no fundo do mar

Com nova expedição, informações sobre o oceano já passam de um Monte Everest de profundidade, dizem pesquisadores ingleses

Pesquisadores da universidade britânica de Aberdeen descobriram uma nova espécie de peixe no norte da Nova Zelândia. O animal foi encontrado a 4,25 quilômetros do nível do mar.

As buscas foram realizadas entre 1 km e 6,5 km da superfície, e resultaram em várias descobertas. Entre elas está o peixe da família Zoarcidae, que ainda não recebeu um nome científico.

 

No estudo foram usadas sondas com câmeras capazes de suportar grandes profundidades, além de iscas para atrair os animais.

A expedição de pesquisa - que envolveu cientistas da universidade de Aberdeen, de um museu da Nova Zelândia e de um instituto de pesquisas marinhas do mesmo país - explorou águas profundas, abaixo da linha em que a luz chega, em um dos lugares de maior profundidade do mundo, podendo chegar a 10 quilômetros abaixo do nível do mar.

O líder da viagem, o pesquisador Alan Jamieson, disse que "nunca se está bem certo do que se vai encontrar nesass expedições a territórios desconhecidos".

Detalhe de um dos peixes descobertos, em profundidades entre 1 km a 6 km no oceano Foto: NIWA / Reprodução
Detalhe de um dos peixes descobertos, em profundidades entre 1 km a 6 km no oceano
Foto: NIWA / Reprodução

"Nosso objetivo era descobrir mais sobre os peixes das profundezas e estamos felizes com nossas descobertas", completou Jamieson.

O volume de dados descobertos na última expedição, diz Jamieson, somado ao que já se tinha apurado de águas profundas, faz com que se tenha pesquisado mais em profundidade do que a altura do monte Everest. 

As novas espécies farão agora parte do Museu da Nova Zelândia/Te Papa Tongarewa.

http://noticias.terra.com.br

Expedição encontra na Antártida novas espécies no fundo do mar

Robô ajudou a desvendar mistérios a mais de 2 km de profundidade.
Estrela-do-mar, polvo e caranguejo são algumas espécies descobertas.

 

Cientistas britânicos encontraram comunidades de espécies desconhecidas no fundo do mar próximo à Antártida, no ambiente escuro e quente que cerca as fontes hidrotermais, segundo um estudo divulgado nesta semana pela publicação científica PLoS Biology.
Uma estrela-do-mar com sete pontas, um polvo pálido e um novo tipo de caranguejo yeti foram vistos pela primeira vez em 2010 e descritos graças à ajuda de um veículo robótico que explorou a cordilheira submarina East Ridge Scotia, no fundo do Oceano Atlântico Sul, entre a Antártida e o extremo da América do Sul.
A descoberta feita por especialistas das Universidades de Oxford e Southampton, além de integrantes do Serviço Antártico Britânico (BAS), permitiu visualizar ainda novas espécies de perceves (um tipo de crustáceo) e anêmonas.
Nessa região, as fontes hidrotermais (com  temperaturas que chegam a até 383 ºC) encontram ambiente único que não recebe a luz solar, mas que é rico em certos componentes químicos.
Imagem capturada no fundo do Oceano Atlântico Sul mostra nova espécie de polvo (Foto: Divulgação/Natural Environment Research Council ChEsSo)Imagem capturada a 2,4 mil metros de profundidade do Oceano Atlântico Sul mostra nova espécie de polvo (Foto: Divulgação/Natural Environment Research Council ChEsSo)
De acordo com o professor Alex Rogers, do Departamento de Zoologia da Universidade de Oxford, "as fontes hidrotermais são lar de animais que não são encontrados em nenhuma outra parte do planeta e que obtêm sua energia não do sol, mas de substâncias químicas como o sulfeto de hidrogênio".
As imagens mostraram colônias enormes de uma nova espécie de caranguejo yeti, agrupadas ao redor de condutos de ventilação. A câmera também captou uma nova espécie predadora de estrela-do-mar com sete braços, que se arrasta pelos campos de perceves, além de um polvo de cor pálida não identificado, a quase 2,4 mil metros de profundidade.
"O que não encontramos é quase tão surpreendente como o que encontramos", observou Rogers, que acrescentou que "muitos animais como os vermes, mexilhões, caranguejos e camarões, descobertos em fontes hidrotermais nos Oceanos Pacífico, Atlântico e Índico simplesmente não foram encontrados ali".
Os cientistas consideraram que as diferenças entre os grupos de animais descobertos ao redor das fontes da Antártida e aqueles que estavam em outros lugares indicam que o Oceano Antártico pode agir como uma barreira para alguns deles.
*Com informações da EFE e da AFP
Estrela-do-mar encontrada nas profundezas do Mar Antártico tem sete pontas (Foto: Divulgação/Natural Environment Research Council ChEsSo)Estrela-do-mar encontrada nas profundezas do Mar Antártico tem sete pontas (Foto: Divulgação/Natural Environment Research Council ChEsSo)
Espécie de caranguejo yeti (ponto branco) foi detectado por veículo robótico que vasculhou as profundezas do Oceano Atlântico Sul (Foto: Divulgação/Natural Environment Research Council ChEsSo)Espécie de caranguejo yeti (ponto branco) foi detectado por veículo robótico que vasculhou as profundezas do Oceano Atlântico Sul (Foto: Divulgação/Natural Environment Research Council ChEsSo)

Explorando o fundo do mar

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Tema:Expedições
Autor: Chris Bueno
Data: 4/11/2008

Criaturas bizarras, seres fluorescentes, imensas depressões e sistemas biológicos ainda não conhecidos. O fundo do mar permanece até hoje um mistério para a humanidade. Enquanto o espaço ainda é considerado uma das últimas fronteiras a ser explorada pelo homem, a verdade é que ainda há muito a se conhecer aqui mesmo na terra – ou melhor, na água.

Hoje, sabe-se mais sobre a geografia da superfície da lua e de Marte do que sobre o leito dos oceanos. Apesar de aproximadamente 70% do planeta ser coberto por mares e oceanos, apenas 5% já foi mapeado detalhadamente.

Os mares e oceanos abrigam quatro quintos de toda a vida no planeta. A diversidade é tanta que, a cada mergulho, cientistas descobrem novas espécies. As estimativas atuais do número de espécies a serem descobertas variam entre dez e trinta milhões, podendo exceder a da Floresta Amazônica e da Grande Barreira de Corais (situada junto à costa nordeste da Austrália) juntas.

A geografia do leito dos oceanos também é surpreendente. Debaixo d’água existem montanhas mais altas que o Himalaia, cachoeiras maiores do que as Cataratas do Niágara e mais vulcões ativos do que qualquer outro lugar no planeta. Para se ter uma idéia, o Mid-Ocean Ridge (Cordilheira do Meio-Oceano, uma cadeia de montanhas que corta os grandes mares), têm mais de 60 mil quilômetros de extensão e uma altura média de três mil metros, sendo maior que a Cordilheira dos Andes (a maior cordilheira do mundo, com 7.500 quilômetros de extensão).

E existem grandes picos também, como a montanha submersa existente entre Samoa e Nova Zelândia, que possui nove mil metros de altitude – superando o maior pico terrestre, o Monte Everest, que está localizado entre o Tibete e o Nepal e possui altitude de 8.844 metros.

Se os mares ainda são pouco conhecidos, o oceano profundo – que ocupa 85% dos mares e está imerso na escuridão – é um dos maiores e mais desconhecidos habitats do planeta. Mergulhadores profissionais só conseguem chegar a 200 metros de profundidade.

Robôs especiais chegam até seis mil metros. Porém, algumas áreas de águas profundas chegam a mais de sete mil metros. A maior profundidade conhecida no fundo do mar é a Fossa das Marianas, localizada no Oceano Pacífico, e que possui 10.911 metros de profundidade.

Dificuldades

Apesar de tanto avanço científico e tecnológico, ainda se sabe pouco – muito pouco – sobre os oceanos, e especialmente sobre as águas profundas. Isso se deve a uma série de dificuldade que devem ser vencidas para conseguir se explorar esse território submerso. Uma das maiores delas é a grande pressão existente debaixo d’água – uma pressão que aumenta com a profundidade.

No fundo do mar, a pressão da água equivale a um peso de cem toneladas. Uma bola de tênis levada a essa profundidade seria comprimida até ficar 10 vezes maior. A 2.000 metros, a esmagadora pressão da água pode arrebentar um cilindro de mergulho. Poucas criaturas conseguem sobreviver neste ambiente.

Outra barreira é a falta de luz. A luz do sol pode penetrar na água até uma profundidade de aproximadamente 30 metros. Assim, o fundo do mar é totalmente escuro, com visibilidade zero. Isso também faz com que as profundezas marinhas sejam extremamente frias, com temperaturas entre 0oC e 4oC.

Além disso, a geografia do leito dos mares também é um problema. Por não ser conhecida em detalhes e com precisão, é difícil se localizar e se locomover, pois grandes depressões, montanhas e até mesmo vulcões podem estar no caminho.

Como se formam as conchas do mar?

Elas são basicamente carapaças protetoras dos moluscos marinhos, animais de corpo mole. Quando eles nascem, forma-se a seu redor uma concha provisória, chamada protoconcha. Quando o molusco cresce e atinge a idade jovem, começa a se constituir a concha definitiva, substituindo a primeira. É o chamado manto - tecido parecido com a pele, envolvendo as partes vitais do animal - que secreta as substâncias formadoras das quatro camadas da concha. O principal componente é o carbonato de cálcio, extraído da água do oceano. Há também elementos orgânicos, como proteínas, produzidos pelo próprio animal. "À medida que o molusco cresce, o manto elimina mais carbonato e proteínas, e a concha também aumenta de tamanho", diz a oceanógrafa Ceci Pereira Moreira de Souza, da Universidade de São Paulo. Além das conchas formadas por duas partes (conhecidas como sistema bivalve), existem também as estruturas em forma de cone produzidas pelos moluscos da classe conhecida como gastrópodes.

 

Conheça as 20 praias mais movimentadas do Brasil

Todo brasileiro gosta de curtir uma praia. Quando o sol aparece, as mais frequentadas do País ficam cobertas de vendedores ambulantes e pessoas jogando bola e frescobol. A movimentação é divertida, tanto para brasileiros quanto para turistas estrangeiros, e ilustra um lado particular da cultura do Brasil. A seguir, confira as praias brasileiras mais cheias durante os dias de sol.

1) Copacabana, RJ
Muito popular entre os cariocas, a praia de Copacabana é um nome que simboliza como poucos a essência do Rio de Janeiro. Apelidada de “Princesinha do Mar”, a praia recebe milhões de pessoas durante os réveillons e lota nos dias ensolarados da cidade.

                        

2) Pitangueiras, SP
Sem praia na capital, os paulistas precisam descer a serra na hora de relaxar na areia. Um dos destinos mais próximos de São Paulo é o Guarujá, a pouco mais de uma hora de carro em dias sem trânsito. Uma das praias mais frequentadas é a de Pitangueiras, que recebe muitos visitantes em finais de semana e feriados.
                          


3) Boa Viagem, PE
Principal praia urbana de Recife, Boa Viagem tem 7 km de extensão. Protegida por uma barreira de recifes que aparece durante a maré baixa, a praia é ponto de encontro dos habitantes da cidade em seus numerosos dias de sol. Por causa da presença de tubarões, o surfe na praia é proibido e os mergulhos são feitos apenas nas áreas indicadas.

                          

4) Praia da Joaquina, SC
Entre as numerosas praias de Florianópolis Joaquina é, com certeza, a mais frequentada e badalada. Com cerca de 3 km de extensão, tem boas ondas para os surfistas, agito em suas areias e um belíssimo visual.
                                 


5) Praia do Futuro, CE
A cerca de 10 km do centro de Fortaleza, a Praia do Futuro é a mais famosa e frequentada da capital do Ceará. Com 8 km de extensão, tem barraca com bebidas e petiscos, dunas, coqueiros e até baladas para curtir após o pôr-do-sol.

 

6) Refúgio, SE
A mais badalada das praias de Aracaju, a Praia do Refúgio é vizinha de outras, como Robalo e Aruana. A praia, de águas limpas e calmas, fica bem agitada durante finais de semana e, principalmente, no verão. Nas areias do Refúgio, os visitantes encontram numerosas barracas, além de seu tradicional Bar Parati.
 


7) Porto de Galinhas, PE
No litoral pernambucano, Porto de Galinhas é um dos destinos prediletos entre os turistas brasileiros. A beleza das areias e seus coqueirais, as águas tranquilas, as piscinas naturais e a grande variedade de pousadas e resorts fazem de Porto de Galinhas um destino irresistível.
               


8) Pajuçara, AL
Frequentada por moradores locais e turistas, a praia de Pajuçara tem belas paisagens e oferece bons pontos de mergulho. Jangadas tradicionais levam os visitantes para dar uma volta e conhecer as piscinas naturais, situadas a 2 km do litoral. Para curtir o dia na areia, a praia de Pajuçara tem bares e restaurantes, além de uma feirinha de artesanato.
  


9) Tambaú, PB
A mais badalada do litoral de João Pessoa, a praia de Tambaú tem um movimento constante, com barracas e muito agito. Os habitantes da cidade aproveitam o calçadão para correr e andar de bicicleta, enquanto os turistas saem em excursões para as piscinas naturais de Picãozinho, a 700 m da costa.
 


10) Praia de Ponta Negra, RN
Famosa praia de Natal, Ponta Negra tem 4 km de extensão que atraem banhistas, surfistas e muitas pessoas em busca de um bom lugar para curtir o sol do nordeste. Com o Morro de Careca (duna de 120 m) como pano de fundo, a praia ganhou nos últimos anos bastante desenvolvimento, com bares, restaurantes, shoppings e baladas.

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11) Praia de São Marcos, MA
Situada a 4 km do centro de São Luis, a Praia de São Marcos é a preferida dos habitantes da capital Maranhense. Aos finais de semana, banhistas e surfistas ocupam a praia, cercada por dunas e vegetação. Bares, restaurantes e lojas podem ser encontrados no calçadão, fora das areias da praia.
                         


12) Praia de Itapuã, BA
Imortalizada nos versos de Vinicius de Moraes, a Praia de Itapuã é cercada por grandes coqueiros. É uma das praias mais bonitas de Salvador e tem grande movimentação dos habitantes da cidade. Com seu famoso farol ao fundo, a praia tem espaços para mergulho e areias que lotam nos dias ensolarados da capital baiana.
                          


13) Praia de Ipanema, RJ
Com 2,5 km de extensão, a Praia de Ipanema é, junto com Copacabana, uma das mais famosas do Rio de Janeiro. Guarda-sol, banhistas e vendedores ambulantes cobrem as areias da praia nos dias mais quentes na Cidade Maravilhosa.
                    


14) Praia de Ipitanga, BA
Situada na divisa entre Salvador e o município de Lauro de Freitas, a praia de Ipitanga tem pousadas, restaurantes e quiosques com comes e bebes. As águas calmas e mornas da praia, com a formação de piscinas naturais, atraem banhistas e ajudam a fazer desta uma das praias mais movimentadas de Salvador.
                         


15)  Praia de Camburi, ES
Única praia continental de Vitória, no norte da cidade, Camburi tem 6 km de extensão com um calçadão onde as pessoas correm, patinam e andam de bicicleta. Urbanizada e arborizada, a praia é a principal da cidade, ponto de encontro dos habitantes da capital do Espírito Santo nos dias de sol.

                          

16) Jurerê, SC
A 15 minutos do centro de Florianópolis, a praia de Jurerê é uma das mais badaladas e movimentadas da ilha de Santa Catarina. Durante o verão, o agito é grande, com banhistas da região, mas também do Brasil inteiro, além de muitos turistas argentinos.

                          

17) Praia do Gonzaga, SP
Santos, no litoral paulista, é um dos principais destinos dos moradores da capital para descer a serra e pegar uma praia. Locais e paulistanos lotam as areias da Praia do Gonzaga, entre os canais 2 e 3, nos dias mais ensolarados.


                           
18) Capão da Canoa, RS
A cerca de 130 km de Porto Alegre, a praia de Capão da Canoa recebe numerosos turistas locais e estrangeiros. Nos dias de mais calor, a praia do município que leva o mesmo nome é uma das que mais lotam em todo o Rio Grande do Sul.
                          


19) Praia da Barra, RJ
Popular praia da Barra da Tijuca, a Praia do Pepê é uma das mais badaladas do Rio de Janeiro, ponto de encontro de corpos sarados, surfistas e jogadores de futevôlei. Quiosques e vendedores ambulantes garantem suas vendas nos dias em que a praia bomba, principalmente nos finais de semana do verão carioca.



20) Praia Central de Balneário Camboriú, SC
Situado no centro-norte do litoral catarinense, Balneário Camboriú é um destino muito visitado por catarinenses e turistas do Brasil inteiro, além de uruguaios e argentinos. Durante o verão, a praia central de Camboriú fica lotada e é um ponto de encontro badalado, com quiosques, música e diversão o dia inteiro.